O CRESCIMENTO DESIQUILIBRADO DO HOMEM E A PERDA DA ELEGÂNCIA.
"[...] Vocês notaram o crescimento desequilibrado do homem? Ele sofisticou o cérebro e perdeu a elegância da simplicidade; [...] A elegância, a beleza da simplicidade e da inocência estão perdidas para o homem. A pessoa tem que florescer na vulnerabilidade, na ternura, na flexibilidade da meditação; então o homem será digno desse nome.
Hoje, todos nós nos tornamos desequilibrados. Eis porque existe tanta esquizofrenia. O homem vive mais ou menos num estado de neurose. Nossas respostas são inibidas, nossas percepções condicionadas. Não há espontaneidade na vida. Há apenas um processo mecânico de reação, de acordo com o condicionamento, a tradição, as ambições pessoais, os motivos, etc., etc. A beleza da ação está perdida. A espontaneidade também está perdida. [...]". Shunya
Equilíbrio, harmonia, vitalidade e paz!
A verdadeira elegância está na saúde do corpo e da mente.
Independentemente de raça ou cor, peso ou tamanho, cultura, padrão de vida, etc. todos podemos e devemos ser elegantes.
Os orientais nos ensinam que a Dhyana (meditação) pode ser um caminho seguro para chegarmos à elegância.
A partir do momento em que nos sentimos livres dos preconceitos, tabus, mágoas, traumas, estresse, etc. nos aproximamos do original que somos. O Criador nos fez todos perfeitos. Por natureza somos todos elegantes. As diferenças constituem o pilar sagrado da atração. Não é sempre que uma pessoa deve imitar a outra.
Somos elegantes quando somos simples, puros e atrativos.
Uma coisa é a naturalidade, a espontaneidade e a Felicidade.
Outra coisa é a ilusão.
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